A droga se faz amiga, mas ela quer sua vida

A droga se faz amiga, mas ela quer sua vida
A droga se faz amiga, mas ela quer sua vida

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Parabéns ao aniversáriante


E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, 
e vimos a sua glória, glória como a do Unigênito do Pai" (Jo. 1:14).

Que neste natal não lembramos só do presente, da bebida ou simplesmente da festa, 
dia 25 é um evento muito importante o nascimento de Jesus, que ele habite em nossos corações,
que o seu amor ultrapasse barreiras, que sejamos cristãos no estender das mãos para aqueles
que precisem de nós, que não exista diferenças no trato do ser humano, colocamos em prática
o amor de Cristo, e que ele seja o principal motivo desta festividade, amém.

 Feliz Natal o todos @s,

Jesus lhes ama,

Hugo Paiva.

sábado, 17 de novembro de 2012

Retrospectiva 2011 Pr. Deiro de Andrade

                                           Hugo Paiva

ANTES DO PRINCÍPIO JÁ EXISTIA DEUS


E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. ( Gênesis 1:1)


Como podemos pensar em alguma coisa que vemos como criação de Deus? Um Deus que não vemos pela nossa duvida de Tomé, ora a quem poderia dar a honra de todas essas coisas criadas, ter um pensamento científico que para poder se provar alguma coisa que se coloca duvida nas coisas espirituais, Deus é antes de tudo, tudo para aqueles que nele confia, aqueles que creem que ele é o grande eu Sou um Deus onipresente que já existia antes de todas as coisas, que para ele um dia é como mil dias, e mil dias é como um. 

Deus esta em todos os lugares, as águas do mar cabem na palma da sua mão, o olhar dele esta em sobre todos nós, não tem deuses acima dele e nem abaixo, ele é o grande El Shaday, Deus poderoso que cria coisas do nada, que nos dá o sopro da vida e também tira, Deus é grandioso, é Deus de correção, de misericórdia, que perdoa, que nos sustenta em suas mãos, o principio é parte da criação do Deus vivo. 

Ele é maior que o sol, maior que a lua, maior que o mar, maior que jupiter, maior que saturno, maior que netuno, maior que qualquer coisa que podemos imaginar, o infinito esta sob seu olhar, o universo é com um quadro pintado em sua sala , não existe nada onde nossos olhos alcance que não foi feito por Deus, a terra era vazia e sem forma e tudo ele fez novo, criou tudo só de pensar sem por sua mão, o céu, o mar, a terra, o ar, os peixes, os animais, as nuvens, a chuva, as arvores, os rios, o abismo, os altos, tudo mais tudo mesmo foi criado por ele, e por isto eu agradeço a ele todos os dias por ser privilegiado por ser imagem e semelhança dele, ele escolheu eu e você para o adorar, glorificamos ao Deus vivo!

Hugo Paiva.



sexta-feira, 26 de outubro de 2012

SERRA, O MENTIROSO DE PLANTÃO. ELE MENTE E O OUTRO DESMENTE.



Depois de reclamar que Dilma estaria “sentando na cadeira antes da hora” – quem fez isso foi seu ex-guru Fernando Henrique, antes de perder a prefeitura paulista para Jânio Quadros – , José Serra aproveitou a oportunidade de visitar uma associação de nordestinos – aqueles mesmo a quem queria dar o seu Bolsa-Dá o Fora – para fazer o que é a tônica de sua campanha: mentir.
Desta vez, ao dizer que as obras que existem nas comunidades de Heliópolis e Paraisópolis, em São Paulo não são obras federais ou que pouco o Governo federal tem a ver com elas.

Sobre a ida de Lula a Heliópolis, disse que não há nada a ser inaugurado lá:  “Eles não fizeram nada por lá (Heliópolis), anunciaram que o Lula irá visitar a comunidade para inaugurar um conjunto habitacional. Tem um dinheirinho federal lá que não deve passar de 20% a 30% (do montante total investido no projeto pela administração tucana).“, disse ele no Estadão.
Já no portal Terra, Serra afirma que “o investimento federal em Paraisópolis foi insignificante. O grosso de tudo que foi feito lá vem do Estado e do município”.

Bem, vamos ver o que diz o site oficial da Prefeitura de São Paulo sobre os convênios para obras nas duas comunidades:

“O complexo de Heliópolis, com cerca de 60 mil moradores, receberá investimentos de R$ 175,5 milhões, sendo R$ 65 milhões da Prefeitura e R$ 110,5 milhões do Governo Federal. ”
Ou seja, o “dinheirinho federal”, que não passa de “20 ou 30%”, representa ” só″ 63% do valor a ser investido. E, como a gente não é mentiroso, registra que o
estado entrou com parcerias com a prefeitura para uma escola, uma escola técnica e três creches.
E quanto foi o dinheiro “insignificante” do Governo federal em Paraisópolis? 

Voltemos ao site da Prefeitura paulistana :
“Já na área de Paraisópolis, também na Zona Sul, será iniciada obra de urbanização, beneficiando 28,8 mil famílias que residem nas comunidades de Paraisópolis, Jardim Colombo e Porto Seguro. As melhorias estão orçadas em R$ 172,9 milhões, com repasse de R$ 60 milhões do Governo Federal e contrapartida de R$ 112,9 milhões da Prefeitura.

Aliás, para ajudar José Serra a se lembrar, posto a lista dos investimentos, divulgada pela prefeitura:
Pelos acordos firmados com os governos Federal e Estadual, serão executadas obras nos seguintes locais:

- Jardim São Francisco (com a construção de 900 unidades habitacionais): R$ 114,4 milhões, sendo R$ 55 milhões do governo federal e R$ 59,4 milhões da Prefeitura;

- Boa Esperança/Guarani (com a construção de 165 unidades habitacionais): R$ 25,5 milhões, sendo R$ 17,8 milhões da União e R$ 7,6 milhões da Prefeitura;

- Tiro ao Pombo (com a construção de 192 unidades habitacionais): R$ 17,5 milhões, sendo R$ 12,5 milhões da União e R$ 5,2 milhões da Prefeitura.

- Jardim Nazareth (com a construção de 98 unidades habitacionais): R$ 27,5 milhões, sendo R$ 19,2 milhões da União e R$ 8,2 milhões da Prefeitura;

- Cidade Azul (com a construção de 195 unidades habitacionais): R$ 19,8 milhões, sendo R$ 13,8 milhões da União e R$ 5,9 milhões da Prefeitura;

- Jardim Irene/Rosas/Parque Fernanda (com a construção de 796 unidades habitacionais): R$ 70,8 milhões, sendo R$ 49,6 milhões da União e R$ 21,2 milhões da Prefeitura.
Serra
Do Tijolaço.com

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Serra distribuiu 'kit Gay Estadual" quando governador em SP

Foto:odetalhedapalavra

              PIMENTA NO ZÓIO D' OUTRO É PIMENTA

MÔNICA BERGAMO - FOLHA

O candidato a prefeito de São Paulo José Serra (PSDB) distribuiu para as escolas paulistas, em 2009, quando era governador, um material semelhante ao que o MEC (Ministério da Educação), na gestão de Fernando Haddad (PT), começava a elaborar para combater a homofobia nas escolas.

O guia do governo de SP é assinado por Serra, pelo então vice-governador Alberto Goldman e pelo então secretário estadual de Educação, Paulo Renato Souza 

(Leia aqui a Cartilha e CD do Kit Gay Tucano:http://file.fde.sp.gov.br/portalfde/Arquivo/B_Prevencao_07.02.11.pdf)

Até um dos vídeos recomendados aos professores pelo kit tucano, "BONEQUINHA NA MOCHILA", é igual a um dos que, na época da polêmica com o MEC, foram criticados pela bancada evangélica, que ameaçou abrir CPI contra o governo de Dilma Rousseff caso o material fosse divulgado.
O MEC negou que este vídeo estivesse entre os que estudava adotar e a presidente suspendeu o programa.

Destinado aos professores, o guia tucano aconselha que eles mostrem aos alunos desenhos ou figuras de "duas garotas de mãos dadas, dois garotos de mãos dadas, uma garota e um garoto se beijando no rosto, dois homens se abraçando depois que um deles faz um gol e duas garotas se beijando".
Logo depois, os professores deveriam perguntar aos alunos sobre as "sensações" que as imagens despertavam. E discutir com eles diversidade e homofobia.

"Explique que, em nossa sociedade, tudo o que foge a certo padrão de masculinidade e feminilidade é, muitas vezes, visto com estranhamento. E desse estranhamento surgem os preconceitos e, consequentemente, a discriminação."

As orientações estão no capítulo "Medo de que?", entre as páginas 48 e 53. 


Serra hoje ataca o material do MEC, que chama de "kit gay". Depois de se reunir com o tucano, na semana passada, o pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, disse que iria "arrebentar" Haddad divulgando o kit.

O material do MEC não chegou a ser distribuído por causa da reação da bancada de deputados evangélicos.

A Secretaria de Educação de SP disse ontem, em nota, que "não possui o kit anti-homofobia nem material assemelhado. Temas como violência, uso de drogas e combate à discriminação em todos os aspectos, inclusive sexual, são abordados em programas como o Prevenção também se Ensina e em outras atividades pedagógicas".
Hoje, o órgão enviou nova nota à Folha em que afirma que o material anti-homofobia foi enviado apenas a professores, ao contrário do que ocorreria com kit do MEC.

O ministério, por sua vez, informa que os kits, caso fossem aprovados, iriam para 6.000 professores, e não para os estudantes.
No caso de SP, ele foi enviado aos professores orientando que eles mostrassem as imagens aos alunos, caso julgassem conveniente.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A privataria tucana é notícia na Itália: José Serra, o homem que quer vender o Brasil


A privataria tucana é notícia na imprensa internacional. Com tradução livre de Camille Helena Claudelo texto a seguir foi publicado no sítio italiano Informare × Resistere. O artigo, de forma didática, mostra aos italianos o motivo de os brasileiros rejeitarem o modelo privatista e neoliberal dos tucanos.


Porque tantos brasileiros não querem que se realize o projeto do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), um projeto de privatização, neoliberal e subordinado a empresas estrangeiras.
O Brasil diz “não” à privatização. A privatização ocorre no momento em que o governo vende empresas do Estado – como, por exemplo, a Petrobras, a administradora brasileira de petróleo – para o setor privado, ou seja, para empresas, grupos de investimento ou multinacionais. Assim, a empresa estatal passa para as mãos de empresários da iniciativa privada.

Em geral, a privatização ocorre quando uma empresa estatal parece não obter os lucros necessários para competir no mercado ou quando enfrenta dificuldades financeiras. Isso está escrito na cartilha do liberalismo.
No Brasil, esse processo ocorreu no passado, mas foi o resultado de uma imposição estrangeira, como a do FMI. O perigo é que essa política desastrosa possa se repetir.
No governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), para contrair mais empréstimos junto ao FMI, pois o Brasil estava endividado, o presidente tucano aceitou a proposta da venda total de várias empresas estatais lucrativas e com saúde financeira saudável, o que tornou este projeto ainda mais nefasto.

Aqui vai um pouco da história brasileira para os amigos da Itália, que gostariam de saber o que mais ou menos aconteceu no Brasil e, em toda a América Latina, que durante séculos foi apenas um lugar em que era rotina a expropriação de recursos e trazê-los para o local de origem da colonização, geralmente a Europa. Atualmente, a América Latina mudou esse processo e, num sinal claro, está resolvendo a questão da privatização, que sempre foi muito prejudicial para o desenvolvimento da região, porque permita que apenas um país seja fornecedor de matéria-prima e a mande para outros países ricos e industrializados.
Como exemplo, tratemos da privatização maciça feita no Brasil no período que é conhecido como a Segunda República no Brasil. Ou seja: nos primeiros 20 anos, na pós-ditadura no Brasil, se iniciou um processo de privatização no governo Collor, presidente anterior a Fernando Henrique. Ele foi o primeiro presidente eleito pelo povo de forma direta depois da ditadura militar. Teve apoio da mídia, foi deposto e sua saída foi correta, pois ele não era um representante das classes populares e da maioria do povo brasileiro.

A primeira empresa privatizada foi a Usiminas, no governo Collor, uma “empresa muito importante” para a infraestrutura do País, pois produz o aço, matéria-prima estratégica para a construção, para a indústria de máquinas, para extração de gás etc.
De acordo com o Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais (Dest) do Ministério do Planejamento, em 1990, 41 empresas estatais foram privatizadas no Brasil. Atualmente, a União tem participação direta ou indireta em aproximadamente 120 empresas estatais.
Em 1980, segundo o mesmo Dest, o País tinha 213 empresas estatais e esse número caiu para 186 em 1990 e 103 em 2000, incluindo privatizações, fusões e liquidações de empresas. Muitas outras empresas saudáveis foram privatizadas sem levar em conta critérios técnicos e de valor de mercado. Os processos eram rápidos e a custos baixíssimos, para atender às necessidades de empresas internacionais que compraram, por exemplo, o direito permanente de utilizar os serviços e o patrimônio material de serviços essenciais como os das telecomunicações brasileiras.
De acordo com o professor da Escola de Administração Getulio Vargas, Arthur Barrionuevo, a privatização deu acesso à telefonia para mais pessoas, por ter expandido o serviço [Nota do Limpinhopéssimos serviços, diga-se de passagem.], mas os custos ainda estão elevados, principalmente por causa dos impostos e do cartel das operadoras.
Para cerca de 190 milhões de brasileiros se tornou não apenas uma questão econômica, mas também de honra acabar com a prática da privatização. Há um temor generalizado de que a histórica, pública e nacional Petrobras seja privatizada como foi a Vale do Rio Doce, empresa de mineração brasileira. A luta contra a privatização tornou-se uma bandeira, uma grande batalha para o povo brasileiro.

A privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em 1997, ainda causa polêmica. O principal argumento usado pelos defensores da reestatização da Vale é que a companhia foi vendida por um preço abaixo do valor de mercado, US$3,3 bilhões. Atualmente, a empresa tem receita de cerca de US$140 bilhões, além subsidiárias e representantes espalhados em todos os continentes. Para regulamentar e fiscalizar os serviços prestados pelas empresas privatizadas, foram criadas as agências reguladoras para cada setor, como o Nacional de Aviação Civil (Anac), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Para que o pesadelo das privatizações não retorne, a luta dos brasileiros conscientes é que pessoas como José Serra, Fernando Henrique Cardoso e sua então equipe econômica não voltem mais ao poder, pois eles, de acordo com um livro recentemente publicado no Brasil, A privataria tucana, se beneficiaram das operações de venda de bens públicos de forma rápida e por um preço aquém do mercado.
Estão sendo feitas investigações, com o objetivo de punir aqueles que estiveram envolvidos nessas operações obscuras e, além disso, o povo brasileiro não quer, em nenhuma hipótese, que os políticos responsáveis pelas privatizações ocupem novamente o poder no Brasil.
O atual governo brasileiro é um exemplo de prosperidade na economia. Ele tem uma preocupação enorme com projetos, já bem-sucedido, para acabar com a pobreza e suprir lacunas que faça o povo atingir um patamar social digno dos países desenvolvidos.

O PT, partido político que está atualmente no governo brasileiro, tem seguido as linhas necessárias para gerir com mão forte o País e, paulatinamente, tem colocado o Brasil no caminho do bem-estar social. É evidente que ainda há muito a ser feito para estimular o desenvolvimento em várias outras áreas, mas os procedimentos estão sendo realizados.
O governo brasileiro começou a utilizar, como forma de desenvolver setores da economia, as concessões públicas, que são feitas por meio de leilões públicos. Diferentemente das privatizações, o Estado, quando não pode ou não quer gastar dinheiro em um serviço que precisa ser desenvolvido, realiza a concessão. O Estado continua a ter o controle da empresa ou bem, porém permite que a iniciativa privada a gerencie por tempo determinado. Tudo feito por meio de contrato.

As concessões públicas no Brasil estão sendo implantadas em setores da construção de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Ou seja, as empresas estatais produtivas continuam nas mãos do Estado, coisa que não ocorreu na época de Fernando Henrique Cardoso, que vendeu a Vale, empresas de telecomunicações etc. para satisfazer o FMI.

Membros da CPI dos Incêndios em Favelas são financiados pelo setor imobiliário


Todos os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) montada na Câmara Municipal de São Paulo para investigar os incêndios em favelas são financiados por empresas ligadas à construção civil e ao setor imobiliário. Juntos, os seis membros da comissão receberam na eleição de 2008, mais de R$ 782 mil, segundo as prestações de contas apresentadas. E na atual briga para a reeleição, suas prestações de contas parciais já contabilizam mais de R$ 338 mil em doações. Os valores totais podem ser muito maiores já que algumas doações estão registradas em nome pessoal ou dos comitês financeiros dos partidos.
A comissão instalada em abril deste ano realizou apenas três sessões e cancelou outras cinco. Na última quarta-feira (27), movimentos sociais e familiares compareceram à Câmara para acompanhar a reunião que estava agendada. Diante dos manifestantes, o presidente da CPI Ricardo Teixeira (PV) justificou o cancelamento, por falta de quórum e compromisso dos demais vereadores. Entre os colegas de Comissão, Teixeira é o campeão de arrecadação de doações por ter recebido mais de R$ 452 mil no pleito de 2008. E ao mesmo tempo que preside a comissão, já acumula mais de R$ 150 mil de contribuição do setor imobiliário para conseguir sua reeleição.
Comissão suspeitaUshitaro Kamia (PSD), Toninho Paiva (PR), Anibal de Freitas (PSDB), Edir Sales (PSD) além de receberem investimentos de construtoras, empreiteiras e empresas relacionadas, haviam registrado em 2008, junto com Ricardo Teixeira (PV), doações da Associação Imobiliária Brasileira (AIB). A entidade foi investigada por doações irregulares de R$ 6,7 milhões a 50 candidatos e oito comitês de campanha. Por este motivo, em outubro de 2009, o promotor eleitoral Mauricio Antônio Ribeiro Lopes, do Ministério Público, pediu a revisão das contas para a Justiça Eleitoral. Trinta dos 55 vereadores paulistanos poderiam ter seu mandato cassado, incluindo os membros da CPI dos Incêndios em Favelas Ricardo Teixeira e Ushitaro Kamia. A ameaça de cassação também caiu sobre o prefeito Gilberto Kassab (PSD) e sua vice Alda Marco Antonio, em 2010, por captação ilícita de recursos, mas todos eles conseguiram reverter a decisão judicial.
Leia o texto na íntegra no site Carta Maior.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O Profeta Ísaias Críticava à Injustiça Social na sua Época



Lendo o livro do profeta Ísaias  no Capítulo 5 e 3 vi que ele era um homem duro em suas palavras, usado por Deus para abrir os olhos da população em sua época o profeta Ísaias pode se dizer que se ele estivesse no meio nós nos dias de hoje ele seria considerado um grande opositor da classe rica do nosso país. O profeta denuncia o comportamento dos ricos e latifundiários, dos que vivem em grandes festas custeadas pelo trabalho dos pobres, dos que exploram o povo negando-lhe a justiça e dos que se fazem grandes e importantes vivendo em grandes banquetes (5:8-24).

"Ai daqueles que juntam casa com casa e emendam campo a campo, até que não sobre mais espaço e sejam os únicos a habitarem no meio do país". (5:8)

Nesse aspecto destaca-se sua semelhança com o profeta Amós , até porque eles são quase contemporâneos: Amós é de 760 AC e Isaías inicia sua atividade em 740 AC. A problemática social era a mesma para ambos, embora Amós fosse um camponês e Isaías um homem culto ligado à corte, ambos atacam os grupos dominantes da sociedade: autoridades, magistrados, latifundiários, políticos.

Isaías é duro e irônico com as damas da classe alta de Jerusalém (3:16-24), assim como Amós o fora com as madames de Samaria em Am 4:1-3, além disso Isaías defende, com paixão, órfãos, viúvas, oprimidos, o povo explorado e desgovernado pelos governantes, denuncia igualmente a máscara da religião que encobre a injustiça (1:10-20), do mesmo modo que Amós em (2:6-16), (4:4-5) e 5:21-

Fonte: http://www.bibliaonline.com.br/acf/is/5

quinta-feira, 26 de julho de 2012

BOLSAS PARA VÁRIAS UNIVERSIDADES-FIES


 O que é o FIES?
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
 Quem pode se candidatar ao FIES?
Podem solicitar o financiamento pelo FIES os estudantes de cursos de graduação não gratuitos com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), oferecidos por instituições de ensino superior participantes do Programa.
É exigido o ENEM para o FIES?
Os estudantes que concluíram o ensino médio a partir do ano letivo de 2010 e queiram solicitar o FIES, deverão ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2010 ou ano posterior.
Estarão isentos da exigência do ENEM os professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes do quadro de pessoal permanente de instituição pública, regularmente matriculados em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Para tanto, será exigido, mediante apresentação à CPSA, o original de declaração ou documento equivalente, expedido, conforme o caso, pela Secretaria de Educação do Estado, do Distrito Federal, do Município ou por escola federal, comprovando a condição de professor do quadro de pessoal permanente da rede pública de ensino da educação básica, em efetivo exercício do magistério.
Os estudantes que por ocasião da inscrição ao FIES informarem data de conclusão do ensino médio anterior ao ano de 2010, deverão comprovar essa condição perante à CPSA, apresentando diploma, certificado ou documento equivalente de conclusão do ensino médio expedido pela instituição de ensino competent....


terça-feira, 17 de julho de 2012

BOMBA! SERRA 45 É A FAVOR DA UNIÃO GAY


Sei não, para ganhar a eleição o sujeito faz coisa que até o diabo desconfia...


SERRA: CASAMENTO GAY É DISCUSSÃO PARA IGREJA

E pra deixar claro o Serra não vai governar sozinho
ele tera como basse aliada o DEM dos Democratas que também comungam com sua  opinião sobre ser a favor
do casamento gay
o candidato tucano diz ser a favor da união civil homossexual por uma questão de direito desmentindo muitos religiosos que afirmam o contrario.

O candidato a presidente José Serra (PSDB) defendeu  a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Segundo ele, a união civil é uma questão de direito e difere do casamento, que tem componente religioso. Para o tucano, o casamento gay é uma discussão que cabe às igrejas, e não ao Estado, mas não é isso que pensam os  homossexuais. 
"Acho que a questão do casamento propriamente dito está ligada às igrejas. A união em torno dos direitos civis já existe, inclusive na prática no Judiciário. Eu sou a favor do efeito do direito. Outra coisa é o casamento, que tem o componente religioso. Cabe a igreja decidir sua posição", declarou, segundo informa ( globo.com)
Serra que participou de um Fórum de ONG-Aids do Estado de São Paulo na capital paulista. Durante o encontro, ele assinou um termo de compromisso para combater a doença em todo o país.O candidato ironizou sua adversária, a petista Dilma Rousseff (PT), ao responder o que pensava da carta de compromissos dia 15/out/2010 que sua oponente pretende assinar com líderes religiosos em que se posiciona contra a legalização do aborto e o casamento de pessoas do mesmo sexo. 

A lei 10.948/2001 do governo estadual do PSDB aprovou uma lei anti-“homofobia” no Estado de São Paulo em 2001. A lei foi criada em resposta à reivindicação de dois homossexuais que estavam se beijando em público e se queixaram de pessoas próximas que se sentiram ofendidas. A lei do PSDB foi criada especificamente para proteger o erotismo homossexual em público.

E agora eleitor você tem coragem de votar nos candidatos do PSDB, e do DEMOCRATAS-DEM SE ELES COMUNGAM DA MESMA IDÉIA.

Links relacionados: /marcha-para-jesus-nambla-gays.html


terça-feira, 10 de julho de 2012

A Vida e Ministério de William J. Seymour‏



Bispo William J. Seymour
Pastor da Missão da Fé Apostólica
312 da Rua Azusa - Los Angeles, Califórnia 

William Joseph Seymour nasceu 2 de maio de 1870, em Centerville, St. Mary's Parish, Louisiana. Seus pais, Simon Seymour (também conhecido como Simon Simon) e Phillis Salabar foram ambos os ex-escravos. Phillis nasceu e foi criado na fazenda Carlin Adilard perto de Centerville (Visite o Seymour William Nascimento página para obter informações adicionais e ilustrações).
 Quando o Presidente Abraham Lincoln assinou a Proclamação de Emancipação terminando com a escravidão nos estados rebeldes, Simon se alistou no Exército do Norte e serviu até o fim da Guerra Civil. Embora com os Estados Unidos Tropas coloridas ele cruzou os Estados do Golfo do sul de Louisiana, Mississippi, Alabama e Flórida. Durante o serviço, ele ficou doente e foi hospitalizado em Nova Orleans. Pela descrição, parece que ele pode ter contraído malária ou outra doença tropical nos pântanos do sul. Simon jamais se recuperou plenamente.
William Seymour, o primogênito de uma família enorme e viveu seus primeiros anos em abjeta pobreza. Em 1896, os bens da família foram listados como "um leito antigo, uma cadeira velha e um velho colchão." Todos os bens pessoais de sua mãe foi avaliado em cinqüenta e cinco centavos.      
Seymour também sofreu com a injustiça e preconceito da reconstrução sulista. Violência contra homens livres, era comum e de grupos como a Ku Klux Klan aterrorizava o Sudeste da Louisiana.    
O Jovem Seymour teve contato com várias tradições cristãs. Seus pais foram casados por um pregador metodista, o garoto William foi batizado na Igreja Católica Romana em Franklin, Louisiana, e, Simon e pais foram enterrados em uma Igreja Batista.     
Muitos relatos de vida de Seymour afirmam que ele era analfabeto. Isso não é verdade. Ele frequentou uma escola de homens livres em Centerville e aprendeu a ler e escrever. De fato, sua assinatura demonstra uma caligrafia.    
Fugindo da pobreza e da opressão da vida no sul da Louisiana, Seymour deixou seu lar em plena infância. Ele viajou e trabalhou em Indiana, Ohio, Illinois e outros estados, possivelmente, no Missouri e Tennessee. Ele habitualmente trabalhava como garçon em hotéis de cidade grande.    
Em Indianápolis, Seymour foi convertido em uma Igreja Metodista. Logo, entretanto, entrou para a Igreja de Deus movimento da Reforma em Anderson, Indiana. Na época, o grupo foi chamado de "The Evening Light Santos". Embora com este grupo conservador Santidade, Seymour foi santificado e chamado para pregar.    
Em Cincinnati, Ohio, após um ataque quase fatal de varíola, Seymour se rendeu à chamada para o ministério. A doença o deixou cego de um olho e com marcas na face. Para o resto de sua vida ele usou uma barba para esconder as cicatrizes.    
Em 1905, Seymour estava em Houston, Texas, quando ouviu a mensagem pentecostal pela primeira vez. Ele participou de uma Escola Bíblica dirigida por Charles F. Parham. Parham, foi o fundador do movimento de Fé Apostólica, e é o pai do moderno reavivamento Pentecostal / carismático.Na Escola Bíblica de Topeka, Kansas, seus seguidores tinham recebido o batismo no Espírito Santo com a evidência bíblica de falar em línguas. (Para saber mais sobre Parham e as origens de Pentecostes, consulte O derramamento Topeka de 1901 disponíveis em nossa livraria online. Clique no título para requisitar informações.)    
Por causa das leis de segregação racial da época, Seymour foi forçado a ficar de fora da sala de aula no corredor. O humilde servo de Deus suportou a injustiça com graça. Seymour deve ter sido um homem de intelecto aguçado. Em apenas algumas semanas, ele se tornou bastante familiarizado com os ensinos de Parham, que ele poderia ensiná-la a si mesmo. Seymour, no entanto, não recebeu o batismo no Espírito Santo com a evidência de falar em línguas.     
Parham e Seymour, reuniões em Houston, com Seymour pregando para auditórios negros enquanto Parham pregava para grupos de brancos.Parham tinha planos de usar Seymour para espalhar a mensagem da Fé Apostólica para os Africano-Americanos, no Texas.    
Neely Terry, uma convidada de Los Ângeles, encontrou com Seymour quando ele pregava numa Igreja regular pastoreada por Lucy Farrar (Farrow também escrito). Farrar também foi um empregado de Parham e estava servindo a sua família no Kansas.    
Quando Terry retornou à Los Angeles, ela persuadiu a pequena Igreja de Santidade ela atendeu a convidar Seymour para Los Angeles para uma reunião. Sua pastora, Julia Hutchinson, estendeu o convite.    
Seymour chegou a Los Angeles em fevereiro de 1906. Seus primeiros esforços para pregar a mensagem pentecostal foram impedidos e ele foi bloqueado para fora da igreja. A liderança tinha suspeitas da doutrina de Seymour, estavam especialmente convencidos de que ele estava pregando uma experiência que não tinha recebido.    
Mudando para a casa de Edward Lee, um zelador de um banco local, o bispo Seymour começou a ministrar a um grupo de oração que estava se reunindo regularmente na casa de Richard e Ruth Asbery, na 214 Norte Bonnie Brae.Asberry também tinha um emprego de zelador. A maioria dos adoradores eram Africano-Americano, com visitas ocasionais de brancos. Como o grupo buscou a Deus por reavivamento, sua fome se intensificou.     
Finalmente, em 09 de abril, Lee foi batizado no Espírito Santo com a evidência de falar em outras línguas. Quando a notícia de seu batismo foram contadas aos verdadeiros crentes da Rua Bonnie Brae, um poderoso derramamento se seguiu. Muitos receberam o Batismo do Espírito Santo como um reavivamento pentecostal chegado à Costa Oeste. Naquela noite, seria difícil de descrever. Pessoas caíram ao chão como se inconsciente, outras clamavam e corriam pela casa. Uma vizinha, Jennie Evans Moore, tocou piano, algo que ela não tem a capacidade de fazer antes.     
Ao longo dos próximos dias de continuo derramamento, centenas se ajuntaram. As ruas ficaram cheias e Seymour pregava do alpendre dos Asbery. Em 12 de abril, três dias depois do derramamento inicial, Seymour recebeu seu próprio batismo de poder.    
Rapidamente superando a casa Asbery, o bispo procurou um local para uma nova igreja. Eles encontraram um prédio na Rua Azuza, 312. A missão tinha sido construída como um Africano Metodista Episcopal da Igreja, mas quando os planos foram abandonados, o santuário do andar de cima foi transformado em apartamentos. Um incêndio destruiu o telhado inclinado e foi substituído por um telhado plano de 40 x 60 com a aparência de uma caixa quadrada. O porão inacabado com um teto baixo e um chão sujo, era usado como armazem e estábulo. Esse porão veio a casa de Missão da Fé Apostólica. Uma mistura de cadeiras e pranchas de madeira foram coletadas para bancos e um altar de oração e duas caixas de madeira cobertos por um tecido barato se transformaram no púlpito.     
A partir deste humilde local, a verdade pentecostal se espalhou para o mundo. Os visitantes chegam de locais próximos e distantes a fazer parte do grande avivamento na Missão da Fé Apostólica Rua Azuza, 312 em Los Angeles.    
Em 17 de abril, o jornal Los Angeles Daily Times enviou um repórter para o renascimento. Em seu artigo no dia seguinte, ele baffooned a reunião eo pastor chamando os fiéis "uma nova seita de fanáticos", de Seymor disse: um velho exortador. Ele zombou das "babel de línguas estranhas." Mais importante do que as opiniões críticas expressas pelo jornalista foi o tempo providencial da sua visita. O artigo foi publicado no mesmo dia do grande terremoto de São Francisco. Californianos já nas garras do medo, aprendi com um revival do que as profecias do juízo final eram comuns.     
Imediatamente, Frank Bartleman, um evangelista intinerante, Street publicou um folheto sobre o terremoto. Milhares de folhetos, sobre o cumprimento das profecias, foram distribuídos. Logo, multidões se apertaram na Rua Azuza. Um participante disse que mais de mil em um momento lotavam a propriedade. Centenas enchiam o pequeno prédio, enquanto outros assistiam do lado de calçadão e, mais seria estouro na rua de terra.    
Com a ajuda de um estenógrafo e um editor, a Missão começou a publicar um jornal, "A Fé Apostólica . sermões de Seymour eram transcritos e impressos junto com as novidades das reuniões e os muitos missionários que estavam sendo enviados. Os escritos literalmente espalharam a mensagem Pentecostal em todo o globo. Circularam mais de 50.000. (De sermões Seymour foram compilados em Azusa Street Sermões , disponível em nossa livraria online. Clique no título para obter informações sobre pedidos.) Visite o Seymour Sermões página de William no site para ler um sermão de exemplo ou saber mais sobre o jornal sobre "A Fé Apostólica página .    
Serviços na missão foram realizados três vezes por dia, às 10 horas, ao meio-dia e 07:00. Eles freqüentemente permaneciam juntos o dia inteiro até que se tornou um culto de adoração. Este programa continuou sete dias por semana por mais de três anos.     
Era muito comum o perdido ser salvo, o doente curado, o endemoninhado liberto, e requerentes de ser batizado no Espírito em quase todas as reuniões. Muitos dos primeiros líderes do movimento Pentecostal receberam o batismo do Espírito Santo ou adorado na Azusa altar "prancha".    
Em 1906, quando houve mais linchamentos de negros, então em qualquer outro ano da história da América, Seymour conduziu um culto inter-racial. Na rua Azusa não houve preferência por idade, sexo ou raça. Um dos fiéis disse: "O sangue de Jesus lavou a linha cor de distância."    
Apesar de todo o sucesso, o renascimento enfrentou a oposição de fora e de dentro. Charles Parham, insultado por a composição racial das reuniões e emocionalismo trouxe os principais primeira divisão. Muitos outros se seguiram. Quando Seymour casou-se com Jeanne Evans Moore em 13 maio de 1908 um outro grupo deixou a missão. Duas senhoras na disscenters tomou a discussão principal listas aleijão A Fé Apostólica jornal .  
igrejas denominacionais foram cruéis em seus ataques. Clique aqui para ler sobre os críticos ). Não muitos anos depois do avivamento começou apenas um esqueleto da tripulação, em sua maioria negros e principalmente a Bonnie Brae grupo, mantido o fogo queimando na missão de idade.
     Bispo Seymour continuou o pastor da igreja até sua morte. No entanto, seu trabalho não se limitou a Los Angeles. Ele viajou extensivamente, estabelecendo igrejas e pregar as boas novas. Ele mesmo escreveu e editou um livro, A Doutrina e Disciplina da Missão da Fé Apostólica para ajudar a governar as igrejas que ele tinha ajudado a nascer (Este livro também está disponível a partir de nossa livraria online. Clique no título para requisitar informações.)
     Em 28 de setembro de 1922, Seymour experiente dores no peito e falta de ar. Embora o médico fosse chamado, o peregrino foi para a Cidade Celestial.
Alguns dizem que ele morreu de um "coração partido". Fiel até o fim, suas últimas palavras foram "Eu te amo meu Jesus assim." Seymour foi colocado para descansar em Los Angeles Evergreen "Cemetery. Sua lápide diz simplesmente: "Nosso Pastor".
Após sua morte, sua amada esposa, Jennie, seguiu como o ministro na missão. Eventualmente, a missão foi derrubado pela cidade de Los Angeles ea propriedade foi perdida, mas o que aconteceu lá jamais será esquecido.
     Por muitos anos o papel central da Seymour foi praticamente ignorada pelos historiadores da igreja. Parcialmente, sem dúvida, porque ele era um americano Africano. Esta omissão vergonhosa, porém, é finalmente termina como mais e mais estudantes de história Pentecostal saber da importância do papel de William J. Seymour está na formação do movimento pentecostal.
     Um dos primeiros historiadores da igreja significativa para reconhecer a importância Seymour foi Sidney Ahlstrom, da Universidade de Yale. Em 1972, ele disse que Seymour era "o mais influente líder negro na história religiosa americana." As Assembléias de Deus Seminário Teológico dedicado a sua nova capela para a memória Seymour em 1998. À medida que o século XX fechada, a Religião Newswriters Associação nomeado o Azusa Street Revival como um dos dez maiores eventos do milênio passado, Life Magazine listados Azusa Street como um dos cem melhores eventos do milênio, e, História Cristã revista chamada William J. Seymour, um dos dez melhores cristãos do século 20.
     Para saber mais sobre o bispo Seymour ea Rua Azusa revival ler A Vida e Ministério de William J. Seymour por Larry Martin, disponível em nossa livraria online. (Clique no título para pedir mais informações). Com 350 páginas e mais de 100 ilustrações, este é o livro mais completo já escrito sobre o grande derramamento.