Direitos que não são divulgados!
1. CERTIDÃO DE NASCIMENTO / CASAMENTO:
Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.
O cartório eletrônico, já está no ar!
Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet.
Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.
Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.
2. AUXÍLIO À LISTA
Telefone 102... não!
Agora é: 08002800102
Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são importantes....
NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO.
SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO
VERDADEIRAMENTE GRATUITO.
Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo.
3. DOCUMENTOS ROUBADOS - BO (boletim de occorrência) dá gratuidade
Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???
Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como:
Habilitação (R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).
Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP..
4) MULTA DE TRANSITO : essa você não sabia
No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa.. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.
Código de Trânsito Brasileiro
Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.
DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA!!!!
Assuntos do Meio Ambiente: http://blogreciclalixo.blogspot.com/
Política de Combate as drogas, Tipos de Drogas Existentes, Casas; Clínicas e Comunidades Terapêuticas para Recuperação de Usuários, Apoio Espiritual as Famílias, Ensino, Reabilitação e Projetos de Inclusão aos Ex-usuários . #DEUS É FIEL#
A droga se faz amiga, mas ela quer sua vida
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Líder esclarece posição sobre políticas de drogas
Em entrevista ao Terra Magazine, o líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), esclarece suas posições a respeito das drogas lícitas e ilícitas e da maconha. “Não defendo a liberação, defendo a restrição.
Hoje, a liberação é geral, este é o cenário atual”, diz, desmentido matéria publicada na Folha de S. Paulo de domingo, na qual suas declarações foram pinçadas e distorcidas.
“Esse cenário que a sociedade brasileira tanto teme, de gente oferecendo droga para crianças, adolescentes e adultos na esquina é o cenário atual”, diz .
O líder pontua que, apesar de todos os esforços no combate às drogas, o País não tem observado uma resposta eficaz.
Paulo Teixeira argumenta que é preciso minar a força econômica do tráfico e retirar do usuário a pecha de criminoso. Crítico do modelo de enfrentamento das drogas adotado pelos Estados Unidos – baseado na repressão. Paulo Teixeira cita como iniciativas bem sucedidas os casos da Espanha e de Portugal.
Acompanhem entrevista na íntegra concedida ao Terra Magazine:
Envolvido em uma polêmica após divulgação na imprensa de declarações suas pinçadas durante o evento “Cannabis Medicinal em Debate”, ocorrido na capital paulista, no mês de fevereiro, o deputado federal Paulo Teixeira, líder do PT na Câmara, adotou o hábito de medir as palavras. Aparentemente ressabiado em razão da reportagem publicada na edição do último domingo (17) da Folha de S. Paulo, ele conversou com Terra Magazine. Cauteloso, diante da complexidade de um tema que suscita opiniões quase sempre inflamadas, Teixeira esclareceu seu posicionamento sobre a maconha.
-Não defendo a liberação da maconha. Defendo uma regulação que restrinja, porque a liberação geral é o cenário atual – afirma, emendando:
-Esse cenário que a sociedade brasileira tanto teme, de gente oferecendo droga para crianças, adolescentes e adultos na esquina é o cenário atual.
Ele pontua que, apesar de todos os esforços no combate às drogas, o País não tem observado uma resposta eficaz.
- Em relação às drogas ilícitas, o tom a ser dado é o da prevenção, o da informação, o dos cuidados e o do tratamento. Agora, qual a realidade brasileira? Nós, apesar de termos essas preocupações, buscarmos esses objetivos, temos um contingente muito grande de usuários de drogas ilícitas. Então, apenas nossa mensagem em relação à prevenção não tem atingido o contingente grande de brasileiros e brasileiras que consomem drogas.
Texeira argumenta que é preciso minar a força econômica do tráfico e retirar do usuário a pecha de criminoso. Crítico do modelo de enfrentamento das drogas adotado pelos Estados Unidos – baseado na repressão -, Teixeira cita como iniciativas bem-sucedidas os casos da Espanha e de Portugal e as coloca como uma possibilidade para o Brasil.
- Temos a experiência de Portugal, que definiu que o uso de drogas não é crime até uma certa quantidade. Com isso, deprimiu a economia do tráfico e conseguiu retirar o tema da violência da agenda política. Uma segunda estratégia, ainda incipiente, é a espanhoa, que convive com cooperativas que produzem para o consumo dos usuários. No que tange à maconha, digamos, tirou o convívio do usuário com o mercado ilegal.Não sei se essas duas estratégias, transpostas para o Brasil, iriam resolver nosso problema – pondera.
Indagado se a implantação de cooperativas nesses moldes não aumentaria a oferta de maconha, o deputado, que sugere um amplo debate sobre o tema junta à sociedade, rebate: “O problema nosso não é no futuro. É hoje. E hoje, a oferta é muito grande. É livre. Hoje, é muito mais fácil comprar droga do que remédio controlado.
Confira a entrevista entre no link:
http://pauloteixeira13.com.br/2011/04/deputado-liberacao-da-maconha-e-geral-sugiro-restricoes/
Falar que país vive epidemia de crack é grande bobagem
Falar que país vive epidemia de crack é grande bobagem
Governo subestima o problema do crack, afirma especialista
“Achar que a SENAD busca a solução para o crack é uma grande bobagem”, diz Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP
Há alguns meses, durante a campanha eleitoral, a presidente Dilma Roussef ressaltou que o combate ao crack seria uma das prioridades do seu governo. Tratou o problema como uma “questão desafiante” do seu ainda eventual mandato.
Para a surpresa de muitos especialistas, esta semana a secretária nacional de políticas sobre drogas, Paulina Duarte, afirmou em entrevista que “o governo nunca reconheceu o crack como epidemia. Isso é uma grande bobagem”. Ela afirma que um estudo realizado por seu órgão limita o problema a “pequenas cenas de uso [cracolândias] (...) com cerca de dez pessoas”.
Folha de São Paulo - ENTREVISTA- PAULINA DUARTE da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas
terça-feira, 17 de maio de 2011
SECRETÁRIA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS COMENTA MAPEAMENTO DO CONSUMO
NO BRASIL E CRITICA O QUE CHAMA DE "PEDAGOGIA DO TERROR"
O Brasil lançará em algumas semanas o primeiro mapa nacional de drogas, um enfoque inédito sobre o consumo de crack no país.
No comando da Secreta ria Nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, 54, diz que, apesar de preocupante, "não há uma epidemia" da droga atualmente. A sondagem nacional sobre drogas identificou cracolândias itinerantes, que reaparecem em outras áreas logo depois de serem desmobilizadas pela polícia.
A pesquisa, feita por Senad, Fiocruz e a Universidade de Princeton (EUA), traz amostra inédita de 25 mil usuários. A radiografia indicará, também, o tamanho da invasão do óxi no Brasil.
Folha - O que diz o mapa?
Paulina Duarte - Teremos mapeadas todas as cracolândias do Brasil. O que se tem no imaginário popular é que o Brasil está tomado pelo crack. Nesse mapa, vimos que não há um "exército de zumbis" consumindo num só lugar, mas pequenas "cenas" de uso. Vimos pequenas cracolândias móveis, que migram em busca de melhores condições de sobrevivência.
Folha-Cracolândias itinerantes?
Paulina Duarte -Com cerca de dez pessoas. Combatem-se essas "cenas" com atendimento na rua, não com abordagem higienista, de recolher usuários.
Há também o óxi. Diz-se que causa dependência no primeiro uso.
Não há nenhum relato disso. É mentira, não há embasamento científico. Eu vi, um vez, uma propaganda que trazia três letras C em um outdoor: "crack, cadeia e caixão". Não serve para prevenir nem alertar. É o que chamo de pedagogia do terror.
O tema tem de ser tratado com dados científicos, sem paixão, sem fundamentalismo. Também não podemos banalizar o consumo dizendo que não tem problema fumar maconha, beber cerveja.
Folha-Como o óxi chegou ao Brasil?
Paulina Duarte -Pelas fronteiras. Passou a haver tráfico maior de pasta-base, forma rudimentar da cocaína e do crack, fruto de um controle maior sobre o tráfico de cocaína refinada. É produzido a partir de subst âncias como querosene, gasolina, cal virgem e até solução de bateria.
Estamos encontrando na pesquisa uma rede estruturada do óxi, mas não organizada no sentido de grande tráfico e crime organizado. É o camarada que dá um galão de gasolina e o outro que produz na cozinha dele. É artesanal, não há laboratórios.
folha-O óxi caminha para uma epidemia, como o crack?
Paulina Duarte -O governo nunca reconheceu o crack como epidemia. Isso é uma grande bobagem.
Folha-Nossas fronteiras são vulneráveis?
Paulina Duarte -O Brasil não produz cocaína, nenhuma folha de coca. Toda matéria-prima vem de fora. Fazemos fronteira com países que produzem droga. Isso nos coloca em situação de maior vulnerabilidade. O governo está investindo no patrulhamento.
Folha-Todas as drogas oferecem algum nível de risco?
Paulina Duarte -Nem toda pessoa que usa droga se torna dependente. Também não há consumo de drogas sem um potencial de risco, por menor que seja.
FONTE:UNIAD.COM
OBS: "TEM PESSOAS QUE PENSA QUE BIQUEIRA É NASCENTE D'ÁGUA"
Conhece alguém que quer sair das drogas:
http://blogdohugopaiva.blogspot.com/p/casas-e-clinicas-de-recuperacao-publica.html
Governo subestima o problema do crack, afirma especialista
“Achar que a SENAD busca a solução para o crack é uma grande bobagem”, diz Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP
Há alguns meses, durante a campanha eleitoral, a presidente Dilma Roussef ressaltou que o combate ao crack seria uma das prioridades do seu governo. Tratou o problema como uma “questão desafiante” do seu ainda eventual mandato.
Para a surpresa de muitos especialistas, esta semana a secretária nacional de políticas sobre drogas, Paulina Duarte, afirmou em entrevista que “o governo nunca reconheceu o crack como epidemia. Isso é uma grande bobagem”. Ela afirma que um estudo realizado por seu órgão limita o problema a “pequenas cenas de uso [cracolândias] (...) com cerca de dez pessoas”.
Folha de São Paulo - ENTREVISTA- PAULINA DUARTE da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas
terça-feira, 17 de maio de 2011
SECRETÁRIA DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS COMENTA MAPEAMENTO DO CONSUMO
NO BRASIL E CRITICA O QUE CHAMA DE "PEDAGOGIA DO TERROR"
O Brasil lançará em algumas semanas o primeiro mapa nacional de drogas, um enfoque inédito sobre o consumo de crack no país.
No comando da Secreta ria Nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, 54, diz que, apesar de preocupante, "não há uma epidemia" da droga atualmente. A sondagem nacional sobre drogas identificou cracolândias itinerantes, que reaparecem em outras áreas logo depois de serem desmobilizadas pela polícia.
A pesquisa, feita por Senad, Fiocruz e a Universidade de Princeton (EUA), traz amostra inédita de 25 mil usuários. A radiografia indicará, também, o tamanho da invasão do óxi no Brasil.
Folha - O que diz o mapa?
Paulina Duarte - Teremos mapeadas todas as cracolândias do Brasil. O que se tem no imaginário popular é que o Brasil está tomado pelo crack. Nesse mapa, vimos que não há um "exército de zumbis" consumindo num só lugar, mas pequenas "cenas" de uso. Vimos pequenas cracolândias móveis, que migram em busca de melhores condições de sobrevivência.
Folha-Cracolândias itinerantes?
Paulina Duarte -Com cerca de dez pessoas. Combatem-se essas "cenas" com atendimento na rua, não com abordagem higienista, de recolher usuários.
Há também o óxi. Diz-se que causa dependência no primeiro uso.
Não há nenhum relato disso. É mentira, não há embasamento científico. Eu vi, um vez, uma propaganda que trazia três letras C em um outdoor: "crack, cadeia e caixão". Não serve para prevenir nem alertar. É o que chamo de pedagogia do terror.
O tema tem de ser tratado com dados científicos, sem paixão, sem fundamentalismo. Também não podemos banalizar o consumo dizendo que não tem problema fumar maconha, beber cerveja.
Folha-Como o óxi chegou ao Brasil?
Paulina Duarte -Pelas fronteiras. Passou a haver tráfico maior de pasta-base, forma rudimentar da cocaína e do crack, fruto de um controle maior sobre o tráfico de cocaína refinada. É produzido a partir de subst âncias como querosene, gasolina, cal virgem e até solução de bateria.
Estamos encontrando na pesquisa uma rede estruturada do óxi, mas não organizada no sentido de grande tráfico e crime organizado. É o camarada que dá um galão de gasolina e o outro que produz na cozinha dele. É artesanal, não há laboratórios.
folha-O óxi caminha para uma epidemia, como o crack?
Paulina Duarte -O governo nunca reconheceu o crack como epidemia. Isso é uma grande bobagem.
Folha-Nossas fronteiras são vulneráveis?
Paulina Duarte -O Brasil não produz cocaína, nenhuma folha de coca. Toda matéria-prima vem de fora. Fazemos fronteira com países que produzem droga. Isso nos coloca em situação de maior vulnerabilidade. O governo está investindo no patrulhamento.
Folha-Todas as drogas oferecem algum nível de risco?
Paulina Duarte -Nem toda pessoa que usa droga se torna dependente. Também não há consumo de drogas sem um potencial de risco, por menor que seja.
FONTE:UNIAD.COM
OBS: "TEM PESSOAS QUE PENSA QUE BIQUEIRA É NASCENTE D'ÁGUA"
Conhece alguém que quer sair das drogas:
http://blogdohugopaiva.blogspot.com/p/casas-e-clinicas-de-recuperacao-publica.html
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