A droga se faz amiga, mas ela quer sua vida

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Facção criminosa vetou crack em presídios de São Paulo diz Drauzio Varella



Para ele e sociólogo, só próprio crime consegue barrar crack, pois faltam políticas adequadas.

Facção criminosa vetou crack em presídios de SP porque ele subverte hierarquia; nos EUA, tráfico tirou a droga do mercado.

Não há crack nas prisões de São Paulo, segundo o médico e escritor Drauzio Varella. Nos EUA, onde uma epidemia devastou uma parcela dos jovens pobres e negros de 1984 a 1992, o crack deixou de ser um problema de saúde pública de primeira ordem, segundo o "National Institute of Drug Abuse". Há algo em comum entre os dois casos: foi o crime, e não o governo, que resolveu o problema.

A ideia de que só o crime pode resolver a epidemia do crack, defendida por Varella em um artigo na Folha, é verdadeira quando faltam políticas públicas amplas de tratamento, como ele disse em entrevista ao jornal. É o que ocorre no Brasil, ainda segundo Varella.

"A saúde pública não sabe tratar craqueiro. Não temos trabalhos científicos comparando as melhores drogas para tratar essa dependência. Política, para funcionar, tem de ser de longo prazo", afirma.

Em São Paulo, apesar de o crack ter fundado um território seu há mais de 20 anos no coração da cidade, a cracolândia, foi só em março de 2009 que se inaugurou a primeira clínica pública especializada em dependentes em álcool e drogas do Brasil. Está instalada em São Bernardo do Campo.

Até agora, atendeu 233 pacientes, dos quais 73% consumidores preferenciais de crack, ao custo médio de R$ 3.000 por paciente-mês.

O número é modesto (calcula-se que só a cracolândia paulistana seja frequentada por cerca de 3.000 usuários). Mas deve-se considerar que a internação é voluntária - o dependente tem de querer estar lá.

A Prefeitura de São Paulo disponibiliza outros recursos. Oitenta profissionais das equipes de Saúde da Família fazem a primeira abordagem dos "noias" (como se chamam os craqueiros), levantam seus problemas de saúde, encaminham para tratamentos, quando é o caso, em hospitais ou nas unidades básicas de saúde.

Na teoria, a existência de vários tipos de tratamento (para o sujeito que se submete à internação, para o outro que só quer controlar a "fissura", para aquele outro que só pretende curar a tuberculose etc.) seria o indicado. O problema é que essas várias esferas pouco "conversam" entre si - para não dizer que brigam muito, como testemunhou uma médica: "Em vez do bem do paciente, o que se mira é a reafirmação da minha ideologia terapêutica. Parecem igrejas de fanáticos".

Nas prisões de São Paulo, foi o PCC (Primeiro Comando da Capital) que conseguiu acabar com a droga. O motivo, segundo Varella, é que o crack subverte a hierarquia, algo insuportável para uma organização rígida como o PCC.

Nos EUA, a saída do crack do mercado foi uma decisão dos traficantes por razões mercadológicas, segundo o sociólogo Luís Flávio Sapori, professor da PUC de Minas Gerais. O crack afastava o consumidor de drogas mais rentáveis.

Houve também um trabalho de inteligência policial, de rastrear grandes traficantes e laboratórios, o que não existe no Brasil, diz. "O trabalho da polícia só é eficiente quando causa o encarecimento da droga." 
Autor:Folha de São Paulo - Mario Cesar Carvalho - Laura Capriglione 
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

O FUNK, AS DROGAS, A PAZ E A REALIDADE.


Muitas pessoas, inclusive o meu governador demente, é a favor da descriminalização das drogas. Seu principal argumento é de que, com a liberação, os traficantes perderão o poder. Isso, aliás, é um argumento ridículo. E eu provo:
1)  O álcool é liberado. No entanto, o contrabando e a falsificação continuam rolando soltos e gerando milhões de reais em prejuízos e gastos em combate e prevenção.
2) O tabaco também é liberado. E igualmente, o contrabando e a falsificação grassam no meio provocando morte, e prejuízos variados.
3) Outras drogas lícitas (como remédios controlados, etc…) também são alvos de desvios e provocam o gasto de milhões em repressão.
4)  O comércio de animais silvestres é permitido, desde que você siga algumas determinações. Porém o tráfico ilegal continua agindo a todo vapor.
Logo, a afirmação pueril de que liberar a maconha vai resolver as coisas é ridícula. Pois a criminalidade continuará a margem. Se as drogas forem vendidas  em farmácias, os traficantes migrarão para o contrabando e falsificação. Isso diminuirá seu poder? Claro que não. Veja quantas máfias são descobertas, quase que diariamente, em nosso país e que lidam com o contrabando ou a falsificação de artigos lícitos.
O poder do tráfico é tão forte que pode ser sentido em todas as esferas de nossa  sociedae Pessoas ligadas ao tráfico de drogas estão infiltradas nos mais altos postos de nossa política. Da câmara de vereadores de sua cidadezinha do interior até os salões dourados do congresso nacional em Brasília.
Agindo com eficácia, organização, métodos e aplicação excepcionais, organizam atividades que mobilizem a comunidade onde se abrigam para seus interesses. A recente guerra que se trava pelo domínio das áreas do Complexo do Alemão no RJ é um exemplo disso.
Numa recente entrevista, moradores da região apresentaram gravações do tráfego de comunicações dos criminosos. Nessas fitas, percebe-se claramente o poder de manipulação e a conivência da comunidade com o crime. No início dos conflitos, a comunidade “movida pelo desejo de paz”, comoveu a sociedade carioca com uma passeata pela paz e pelo fim dos combates. Mulheres, crianças, idosos e outros moradores, caminharam vestidos de branco e empunhando cartazes, cantavam e gritavam palavras de ordem conclamando a paz.
Contudo, nessas gravações apresentadas, claramente há a determinação do tráfico para que a passeata seja realizada, a obrigatoriedade do comparecimento e, inclusive, a presença de homens armados, misturados ao “protesto” com o intuito de “incentivar” os moradores. Qual o objetivo? Simples, causar comoção e levar a opinião pública e a imprensa a pressionar o governo a retirar suas forças.
Temos é que deixar de ser prolixos e encarar o fato de que, o tráfico de drogas, não pode mais ser visto como crime comum. As táticas de persuasão, a utilização de bailes funk para a promoção e propagação do consumo de drogas e a prostituição, a manipulação de comunidades e de parcelas da sociedade, tem que ser encaradas como na verdade são: Terrorismo.
Nessas mesmas gravações, há relatos dramáticos de adolescentes e crianças vistas pelos moradores largadas nas calçadas, após os bailes funk promovidos na comunidade, sujas, nuas e completamente drogadas, muitas dessas adolescentes são estupradas por hordas de traficantes seguidamente; passando de mão-em-mão ao longo da noite.
Enquanto isso, muitos estão nas passeatas querendo a liberação do inferno…

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

EDITAL PARA CASAS DE ACOLHIMENTO DA SENAD

Regulamento de processo seletivo para apoio financeiro a municípios que desenvolvam projetos de implantação e/ou ampliação de Casas de Acolhimento Transitório, da rede integrada de saúde e assistência social, destinada ao acompanhamento sociofamiliar e à inclusão de crianças, adolescentes e jovens usuários de crack e outras drogas em programas de reinserção social, conforme estabelecido no Decreto nº 7.179, de 20 de maio de 2010.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A HISTÓRIA DAS DROGAS



A longa trajetória das substâncias psicotrópicas com o passar dos milênios


5400 - 5000 A.C. 
Um jarro de cerâmica descoberto no norte do Irã, com resíduos de vinho resinado, é considerado a mais antiga evidência da produção de bebida alcoólica 



4000 A.C. 
Os chineses são, provavelmente um dos primeiros povos a usar a maconha. Fibras de cânhamo descobertas no país datam dessa época


3500 A.C. 
Os sumérios, na Mesopotâmia, são considerados o primeiro povo a usar ópio. O nome dado por eles à papoula pode ser traduzido como "flor do prazer" 


3000 A.C. 
A folha de coca é costumeiramente mastigada na América do Sul. A coca é tida como um presente dos deuses 

2100 A.C. 
Médicos sumérios receitam a cerveja para a cura de diversos males, segundo inscrições em tabuletas de argila 


2000 A.C. 
Hindus, mesopotâmios e gregos usam o cânhamo como planta medicinal. Na Índia, a maconha é considerada um presente dos deuses, uma fonte de prazer e coragem


100 A.C. 
Depois de séculos, o cânhamo cai em desuso na China e é empregado apenas como matéria-prima para a produção de papel 

Século 11 
Hassan Bin Sabah funda a Ordem dos Haximxim, uma horda de guerreiros que recebia, em sua iniciação, uma grande quantidade de haxixe, a resina da Cannabis 

1492 
O navegador Cristóvão Colombo descobre os índios usando tabaco durante suas viagens ao Caribe 

Século 16 
Américo Vespúcio faz na Europa os primeiros relatos sobre o uso da coca. Com a conquista das Américas, os espanhóis passam a taxar as plantações 

Século 16 
Durante a expansão marítima para o Oriente, os portugueses adotam a prática de fumar ópio 

1550 
Jean Nicot, embaixador francês em Portugal, envia sementes de tabaco para Paris 

Século 17 
O gim é inventado na Holanda e sua popularização na Inglaterra no século 18 cria um grave problema social de alcoolismo 

Século 18 
O cânhamo volta a ser usado no Ocidente, como planta medicinal. Alguns médicos passam a usá-lo no tratamento da asma, tosse e doenças nervosas 

Século 19 
Surgem os charutos e cigarros. Até então, o tabaco era fumado principalmente em cachimbos e aspirado na forma de rapé 

1845 
O pesquisador francês Moreau de Tours publica o primeiro estudo sobre drogas alucinógenas, descrevendo seus efeitos sobre a percepção humana 

1850-1855 
A coca passa a ser usada como uma forma de anestesia em operações de garganta. A cocaína é extraída da planta pela primeira vez. 

1852 
O botânico Richard Spruce identifica o cipó Banisteriopsis caapi como a matéria-prima de onde é extraída a ayahuasca 

1874 
Com a mistura de morfina e um ácido fraco semelhante ao vinagre, a heroína é inventada na Inglaterra por C.R.A. Wright 

1874 
A prática de fumar ópio é proibida em San Francisco (EUA). A Sociedade para a Supressão do Comércio do Ópio é fundada na Inglaterra, e só quatro anos depois as primeiras leis contra o uso de ópio são adotadas 

1884 
O uso anestésico da cocaína é popularizado na Europa. Dois anos depois, John Pemberton lança nos EUA uma beberagem contendo xarope de cocaína e cafeína: a Coca-Cola. A cocaína só seria retirada da fórmula em 1901 

1896 
A mescalina, princípio ativo do peyote, é isolada em laboratório 

1898 
A empresa farmacêutica Bayer começa a produção comercial de heroína, usada contra a tosse 

1905 
Cheirar cocaína torna-se popular. Os primeiros casos médicos de danos nasais por uso de cocaína são relatados em 1910. Em 1942, o governo dos EUA estima em 5.000 as mortes relacionadas ao uso abusivo da droga 

1912 
A indústria farmacêutica alemã Merck registra o MDMA (princípio ativo do ecstasy) como redutor de apetite. A substância, porém, não chega a ser comercializada. 

1914 
A cocaína é banida dos EUA 

1930 
Num movimento que começa nos Estados Unidos, a proibição da maconha alcança praticamente todos os países do Ocidente 

1943 
O químico suíço Albert Hofmann ingere, por acidente, uma dose de LSD-25, substância que havia descoberto em 1938. Com isso, ele descobre os efeitos da mais potente droga alucinógena 

1950-1960 
Cientistas fazem as primeiras descobertas da relação do fumo com o câncer do pulmão 

1953 
O exército norte-americano realiza testes com ecstasy em animais. O objetivo era investigar a utilidade do agente em uma guerra química 

1956 
Os EUA banem todo e qualquer uso de heroína 

1965 
O LSD é proibido nos EUA. Seus maiores defensores, como os americanos Timothy Leary e Ken Kesey, começam a ser perseguidos 

1965 
Alexander Shulgin sintetiza o MDMA em seu laboratório. Ao mastigá-lo, sente "leveza de espírito" e apresenta a droga a psicoterapeutas


Anos 70 
O uso da cocaína torna-se popular e passa a ser glamourizado. Nos anos 80, o preço de 1 Kg de cocaína cai de US$ 55 mil (1981) para US$ 25 mil (1984), o que contribui para sua disseminação 

1977 
Início da "Era de Ouro" do ecstasy. Terapeutas experimentais fazem pesquisas em segredo para não chamar a atenção do governo 

Década de 80 
Surge o crack , a cocaína na forma de pedra. A droga, acessível às camadas mais pobres da população tem um alto poder de de pendência 

1984 
A Holanda libera a venda e consumo da maconha em estabelecimentos específicos - os coffee shops 

1984 
O uso recreativo do MDMA ganha as ruas. Um ano depois, a droga é proibida nos EUA e inserida na categoria dos psicotrópicos mais perigosos 

2001 
Os EUA dão apoio financeiro de mais de US$ 2 bilhões ao combate ao tráfico e à produção de cocaína na Colômbia 

2003 
O governo canadense anuncia que vai vender maconha para doentes em estado terminal. É a primeira vez que um governo admite o plantio e comercialização da droga 

Fonte: Revista Galileu Especial nº3 - Agosto/2003


A menina, o banheiro e o marmanjo gay


Uma menina de dez anos entra no banheiro feminino de uma pizzaria e se assusta. Ela volta para sua mãe e cochicha: “Tem um homem lá dentro do banheiro! Ele tá vestido de mulher!”
A mãe não tem dúvida: numa reação natural que qualquer outra mãe teria, reclama para o dono da pizzaria.
O dono, em atenção à mãe e à segurança dela e sua filha, pediu, quase que implorando, para que o homem vestido de mulher não voltasse mais ao banheiro feminino.
Toda a humilhação e imploração do dono de nada valeram. O caso chegou à Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo, que telefonou — não para a mãe e sua filha —, mas para o homossexual, de nome Laerte Coutinho, dizendo que a pizzaria violou a lei estadual 10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A pizzaria será multada e ameaçada por forças governamentais a serviço e seviciadas pelo movimento gay. Laerte está determinado a exigir essa truculência estatal contra a pizzaria, como lição para todas as meninas do Brasil que encontrarem um gay no banheiro das mulheres.

Homossexual Laerte Coutinho exige “direito” de estar em banheiros femininos com meninas de 10 anos

A Secretaria da Justiça não se incomodou em telefonar para a menina de 10 anos, nem para sua mãe, talvez porque o marmanjo gay seja funcionário do notório jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que já foidenunciado por defender descaradamente o assassinato de crianças em gestação.
O caso expõe nitidamente a hipocrisia do governo e da imprensa esquerdista. Na polêmica lei da palmada, os dois atacaram os pais e sua autoridade, alegando que os interesses das crianças devem estar acima de tudo. Mas quando um homossexual entra no cenário, o holofote fica só para ele, e a pobre criança é atirada para um cantinho escuro.
Se a menina tivesse ligado para a Secretaria de Justiça denunciando que sua mãe lhe deu umas palmadas, a resposta governamental teria vindo imediatamente para punir a mãe.
Mas se a menina tivesse denunciado, “Tem um homem vestido de mulher no banheiro!”, a resposta governamental nunca viria para punir o sem-vergonha. Viria, isso sim, para ameaçar o dono do estabelecimento, a mãe da criança (por ter ensinado “homofobia” para a menina) e para dar uma bronca na menina por deixar sua mãe lhe ensinar “preconceito, discriminação e ódio”.
O governo e a mídia incitam crianças a denunciar os pais, que são os maiores protetores de seus filhos.
Mas o governo e a mídia nunca incitam crianças a denunciar predadores homossexuais. Tudo indica que, na visão governamental e midiática, pais são muito mais perigosos do que esses predadores.
Folha de S. Paulo, que está gritando histericamente em favor de seu funcionário homossexual, calou-se para o fato de que uma menina estava envolvida. Nenhum jornalista nem autoridade governamental e muito menos um membro do Conselho Tutelar apareceu para dizer: “Ei, temos de colocar a menina antes do homossexual!” É uma vergonha colossal que o Estado de São Paulo sob o PSDB e a Folha de S. Paulo estejam colocando o homossexual na frente da menina.
Poderia haver perigo com a presença de um homossexual num banheiro feminino com uma menina por perto? Homens homossexuais também ameaçam meninas. Apesar de seu padrão politicamente correto, até mesmo a Globo não deixou de noticiar o caso de dois pais-de-santo homossexuais que estupraram uma menina de 9 anos.
Qualquer caso de uma mãe e filha na presença de um homem no banheiro feminino é suficiente para despertar justa indignação em qualquer pessoa normal. Tal indignação só aumenta diante da injustiça de uma imprensa e até governo que tratam com descaso mãe e filha a fim de prestigiar um marmanjo homossexual.
Casos como esse só tendem a inflamar e incitar a violência contra os homossexuais, porque embora a imprensa e até o governo coloquem homossexuais na frente de uma menina e sua mãe, as pessoas normais sempre defenderão uma menina e sua mãe contra a presença de marmanjos em banheiros femininos.
Se até nos banheiros masculinos os homens estão enfrentando problemas provocados por homossexuais, por que estender agora essa insegurança aos banheiros das mulheres?
Cada vez mais, de forma descarada, shopping centers e outros lugares estão sendo usados como pontos de prostituição gay — bem nos banheiros masculinos. E, talvez por temor da obsessão anti-“homofobia, os homens olhem e ignorem. Já presenciei homossexuais que, dentro do banheiro do shopping, ficam ali como canibais do sexo anal, olhando cada homem que entra, esperando uma oportunidade de sexo.
A lei 10.948/2001, que está sendo usada para garantir que o marmanjo gay tenha acesso aos banheiros femininos, é uma insanidade do PSDB. Embora o PLC 122 não tenha sido aprovado como lei federal, o governo estadual do PSDB aprovou uma lei anti-“homofobia” no Estado de São Paulo em 2001. A lei foi criada em resposta à reivindicação de dois homossexuais que estavam se beijando em público e se queixaram de pessoas próximas que se sentiram ofendidas. A lei do PSDB foi criada especificamente para proteger o erotismo homossexual em público.
Como resultado direto dessa lei:
Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.
* Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.
* O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por “homofobia”.
* Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de “veado”.
* Uma  igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela “justiça” de São Paulo.
Todas essas consequências vieram de uma lei específica para beneficiar dois gays que queriam a liberdade de se beijar em público, na frente de adultos e crianças.
Que tipo de lei farão agora para atender ao marmanjo gay que exige estar com meninas e suas mães nos banheiros femininos?
Enquanto isso, o que uma mãe deverá dizer à sua filha de 10 anos que testemunhar um marmanjo gay no banheiro feminino? Ficar em silêncio para não ofender o marmanjo?



Evangelho com objetivo de salvação!

Meus irmãos, hoje li um texto escrito por um servo de Deus, Paulo, o apóstolo dos gentios. Disse ele: “Sempre fiz questão de pregar o evangelho onde Cristo ainda não era conhecido, de forma que não estivesse edificando sobre alicerce de outro” – Romanos 15:20.

Inicialmente precisamos dizer que nem todas as igrejas que compunham o campo de trabalho e o ministério deste servo de Deus foram abertas por ele mesmo. Há casos, como o de Creta ou Roma, por exemplo, em que ele não foi o “plantador” da igreja, porém, cuidava e ensinava.

Não é inteligente nem é cristã a concorrência entre igrejas, campos ou denominações. É triste ver que alguns servos de Deus colocam igrejas ou congregações lado a lado de outros trabalhos. Parece que o nome do líder precisa aparecer mais que o nome do Salvador.

Não são raras as vezes que já chorei, Deus o sabe o quanto, pelos fundos desta enorme Zona Leste Paulistana, por ver o quanto há para se fazer. Quantas almas perecendo, e nossa capacidade de abrir novas frentes de trabalho e “gerar” obreiros e recursos não acompanham o acelerado ritmo de crescimento desta metrópole. Quantas pessoas, em busca de respostas para as questões de sua alma, se enveredam por caminhos tristes que os...leia mais 

VOCÊ É CAPAZ DE LER ESTA FRASE!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

PILEQUE:Gerações entre umas e outras - Parte 1


Será que a cerveja previne doenças como andam falando?
Parte 1 de 4 da versão on-line do documentário "PILEQUE: Gerações entre umas e outras", de Bruna Escaleira
O filme aborda o hábito do consumo do álcool entre paulistanos de todas as idades e foi apresentado como Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo da ECA - USP em dezembro de 2011. 
Nesta primeira parte, o dia amanhece em São Paulo levantando as portas de um antigo boteco de bairro, que recebe seus primeiros clientes - para tomar café ou cachaça. O dono do bar e um frequentador falam sobre sua relação com aquele ambiente e a bebida. Em outro canto da capital, o movimento nos bares começa tão logo se ouve o sinal para a primeira aula da faculdade. 
Jovens nos contam que preferem colocar o papo em dia tomando cerveja em vez de café. O historiador Henrique Carneiro revela que o álcool esteve presente nas sociedades muito antes da escrita e já foi até considerado sagrado. O psiquiatra Ronaldo Laranjeira fala sobre a mudança no hábito de beber entre os jovens.
     
                                                                    Parte 2
                                                                              Parte 3
                                                                             

Fonte: UNIAD.org.br

Jesus, o leão da tribo de Judá


Nos tempos de hoje muitas são as pessoas que pelas facilidades da vida esquecem que "não só de pão viverá o homem (Mateus 4,4)", o ser humano tem uma tendência natural de ir para o lado do que é mais cômodo assim fazendo da sua vida uma vida muitas vezes sem sentido, o apego as coisas materiais é tanta que eles se esquecem de cuidar da sua vida espiritual, dando prioridade ao que a sociedade acha, e sendo ditado por modismo seja no corte de cabelo, o estilo de calça, o carro mais novo, a bebida mais consumida,  "fazem de tudo para ganhar o mundo e esquecem da sua alma, (Marcos 8,36)".

Levam uma vida de futilidade se achando capaz de prever o futuro, não vêem que no final de sua vida ou quando alcançam tudo materialmente que queriam se sentem só, mas para tudo isto tem uma solução, Jesus!
A vida aqui é temporária e a sua alma para Deus é muito valorosa, Deus te amou muito antes de você declarar amor a ele, A vida não é só de coisas materiais, Deus quer sua vida próspera, mas também que  você declare seu amor por ele através de Jesus, Deus quer que você ande de cabelo arrumado, com vestimentas novas, de carro novo e sem vícios que venham a destruir a sua vida, pois quando você reconhece Jesus como único e suficiente salvador você automaticamente se torna filho e co'erdeiro das promessas e tudo que você conquistou fica com um gosto diferente, Jesus é o leão da tribo de Juda,
aquele que veio para salvação de todos os oprimidos.

Na maior parte de nossa vida temos tudo, mas se não tivermos Jesus, tudo que temos é nada, por isso meu queridos irmãos @s não deixem que o consumismo da vida te afaste daquele que entregou a própria vida para  nos salvar para podermos ter uma vida em abundância, amém.

Fiquem na graça e paz de Jesus,
Hugo Paiva,
o menor na casa de Deus.
IEADM-CSM
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Madureira Campo São Mateus.

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Governo vai criar 4 novas universidades federais até 2014


Até 2014, o governo vai criar quatro novas universidades federais e 47 campus universitários, o que vai facilitar o acesso dos estudantes ao ensino superior, informou a presidenta Dilma Rousseff na colunaConversa com a Presidenta publicada hoje (31). Ao estudante de Uberlândia (MG) Sandro Gonçalo Alcondo, ela lembrou que 14 universidades e 120 campus foram criados no governo do ex-presidente Lula.
“Esta expansão permitiu ampliar as vagas de ingresso de 139 mil, em 2007, para 243 mil, agora, em 2012”, disse a presidenta, lembrando que, por meio do SISU, o governo também aumentou as chances de ingresso em 95 universidades públicas.
Para viabilizar os estudos em universidades particulares, acrescentou a presidenta, os estudantes contam com o Programa Universidade para Todos (Prouni), que já concedeu mais de um milhão de bolsas de estudo, e o Financiamento Estudantil (Fies), com taxa de juros de 3,4% ao ano.
A presidenta Dilma também respondeu à corretora de imóveis Eliane Nunes, de João Pessoa (PB), sobre a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, que já recebeu 2,3 milhões de denúncias. Desde 2006, quando a Lei Maria da Penha começou a ser aplicada, 332 mil processos foram abertos e 110 mil agressores, sentenciados. Segundo a presidenta, a Lei Maria da Penha é uma das mais eficientes e severas de todo o mundo.
“Esta lei encoraja as denúncias, garante a integridade física das mulheres e está ajudando a promover uma mudança de cultura no relacionamento entre homens e mulheres.”
Dilma Rousseff também esclareceu à agente de endemias de Itapetinga (BA) Lenira Santos que o Ministério da Saúde, por meio Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti, identifica as áreas onde as larvas do mosquito transmissor da dengue estão mais presentes. Ao determinar os locais de maior incidência, o LIRAa permite às prefeituras e à população a adoção de medidas para prevenir a doença. Outra ação, lançada em 2011 pelo Ministério da Saúde, é o repasse de recursos adicionais para o aprimoramento das medidas de prevenção e controle da dengue. Segundo a presidenta, estados e municípios recebem R$ 1 bilhão por ano para as ações de combate à dengue.
“Esse novo incentivo aumenta em 20% esse repasse para os 1.159 municípios prioritários. Ao receber esses recursos adicionais, eles devem assegurar, entre outras ações, que terão a quantidade adequada de agentes de controle de endemias e realizarão as visitas domiciliares recomendadas. Cabe aos municípios definir como serão utilizados os recursos desse adicional, incluindo a fixação dos salários dos agentes.”
(Do Blog do Planalto)