A maior organização de pederastas do mundo é a NAMBLA (North American Man-Boy Association, cuja tradução é Associação Norte Americana de Amor Entre Homens e Meninos). A NAMBLA é totalmente composta por membros homossexuais e varios deles estão no Brasil. Os próprios ativistas gays às vezes não conseguem esconder sua simpatia para com a pederastia — que eles preferem chamar simplesmente de amor entre homens e meninos. A seguir, o que eles mesmos estão dizendo sobre a questão:
“O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo… Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos”.[1]
“Pode ser que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos”.[2]
“Naqueles casos onde crianças têm relações sexuais com um irmão mais velho que é homossexual… minha opinião é que muitas vezes é a própria criança que deseja essa relação, e talvez a peça, por curiosidade natural… ou porque ela é homossexual e instintivamente sabe disso… Diferente de casos de meninas e mulheres estupradas à força e traumatizadas, a maioria dos gays tem boas memórias de seus primeiros encontros sexuais quando eram crianças”.[3]
“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas que estão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los”.[4]
“Na minha opinião, a pederastia devia receber o selo de aprovação. Acho que é verdade que os amantes de meninos são muito melhores para as crianças do que os pais…”[5]
“Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?”[6]
“Se eu fosse examinar o caso de um menino de 10 ou 11 anos que sente intensa atração por um homem de 20 ou 30 anos, se o relacionamento é totalmente mútuo e o amor é totalmente mútuo, então eu não chamaria isso de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças sociais?”[7]
“Nos casos de consentimento mútuo e atração sexual mútua, a própria atividade sexual [entre homens e meninos] parece não produzir nenhum efeito danoso. Espera-se que isso possa tranqüilizar os pais e ajudá-los a evitar preocupações e desilusões desnecessárias”.[8]
“Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças”.[9]
Além do testemunho dos próprios ativistas gays, há informações importantes de outras fontes. No documentoHomosexuality and Child Sexual Abuse (Homossexualidade e Abuso Sexual Infantil), o autor Dr. Timothy J. Dailey revela:
• Um terço de todos os crimes sexuais contra crianças são cometidos contra meninos.
• Os homossexuais compõem somente 1 a 3 por cento de toda a população. Esses 1 a 3 por cento da população são responsáveis por um terço de todos os crimes contra as crianças.
• No Gay Report (Relatório Gay), elaborado pelos pesquisadores homossexuais Karla Jay e Allen Young, os autores informam dados que mostram que 73 por cento dos homossexuais entrevistados na pesquisa haviam em algum momento de suas vidas tido sexo com rapazes de dezesseis a dezenove anos ou mais novos. [10]
Fonte: resistenciacristaj.blogspot
Fiquem na graça e paz de Jesus,
Hugo Paiva,
o menor na casa do Senhor.
Nos momentos de aflição, e não ter com quem conversar: http://www.saomateus.org.br/tv_aovivo/index.html
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