Esta canção foi originalmente composta como um hino religioso por Enoch Sontonga,
professor da missão metodista em Johannesburg, de etnia xhosa, em 1897.
Em 1927 versos foram adicionados por Samuel E. Mghayi, de etnia sesoto.
Vista como hino de luta contra o regime de segregação racial (apartheid),
chegou a ser proibido sua execução pública por
"exacerbar o nacionalismo bantu" indo contra a política oficial de
desunir as tribos para dominá-las. Propositadamente cantada de modo tradicional e
nas três linguas mais faladas pelos sul africanos negros,
se tornou a música simbolo da luta contra o racismo africano.
É hoje parte do hino nacional da África do Sul e desde 1925 é Hino do Congresso Nacional Áfricano.
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