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A droga se faz amiga, mas ela quer sua vida
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
A filha de Fidel Castro vive desde 22 de dezembro de 1993 nos EUA
Como se deu o exílio nos Estados Unidos da América
O Departamento de Estado americano confirmou que a única filha do presidente de Cuba, Fidel Castro, pediu e obteve asilo político nos EUA, para onde viajou, chegando no dia 21 em Atlanta, capital do estado da Geórgia.
Segundo autoridades americanas, Alina Fernández Revuelta, filha de Fidel, que fugiu de seu país, onde vivia com uma filha de 16 anos, foi para a Espanha na segunda-feira e solicitou à embaixada americana em Madri que considerasse o seu pedido de concessão de asilo político. A filha de Fidel Castro não teve que esperar muito para conseguir do Serviço de Imigração e Naturalização americano uma licença “condicional” de entrada no país, o que significava que ela não possuiria situação legal definida nem poderia reclamar algum benefício social. Mas dentro de um ano, se assim desejasse, poderia receber um “green card”, que lhe daria o direito de permanecer o resto de sua vida nos EUA. O grande detalhe era que não lhe seria necessário ter um trabalho ou promessa de trabalho no país, como é exigido dos imigrantes comuns.
De fato, a regalia contempla a todos os cubanos que pedem asilo político aos EUA, de acordo com uma lei aprovada pelo congresso americano, em 1966. Segundo o Serviço de Imigração e Naturalização, em 1993 havia no país pelo menos 500 mil cubanos na condição de exilados políticos. Segundo informações extra-oficiais, a ida de Alina para os EUA foi patrocinada pela Armando Valladares Foundation, uma entidade de cubanos exilados estabelecida em Alexandria, município de Washington, DC.
Fonte: jblog.
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Dessa não sabia, Hugo. A personalidade parece ser dessas que se fazem notar pela filiação. Não fosse por isso, seria só mais uma cubana na terra do Tio Sam.
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