Muitas pessoas, inclusive o meu governador demente, é a favor da descriminalização das drogas. Seu principal argumento é de que, com a liberação, os traficantes perderão o poder. Isso, aliás, é um argumento ridículo. E eu provo:
1) O álcool é liberado. No entanto, o contrabando e a falsificação continuam rolando soltos e gerando milhões de reais em prejuízos e gastos em combate e prevenção.
2) O tabaco também é liberado. E igualmente, o contrabando e a falsificação grassam no meio provocando morte, e prejuízos variados.
3) Outras drogas lícitas (como remédios controlados, etc…) também são alvos de desvios e provocam o gasto de milhões em repressão.
4) O comércio de animais silvestres é permitido, desde que você siga algumas determinações. Porém o tráfico ilegal continua agindo a todo vapor.
Agindo com eficácia, organização, métodos e aplicação excepcionais, organizam atividades que mobilizem a comunidade onde se abrigam para seus interesses. A recente guerra que se trava pelo domínio das áreas do Complexo do Alemão no RJ é um exemplo disso.
Numa recente entrevista, moradores da região apresentaram gravações do tráfego de comunicações dos criminosos. Nessas fitas, percebe-se claramente o poder de manipulação e a conivência da comunidade com o crime. No início dos conflitos, a comunidade “movida pelo desejo de paz”, comoveu a sociedade carioca com uma passeata pela paz e pelo fim dos combates. Mulheres, crianças, idosos e outros moradores, caminharam vestidos de branco e empunhando cartazes, cantavam e gritavam palavras de ordem conclamando a paz.
Contudo, nessas gravações apresentadas, claramente há a determinação do tráfico para que a passeata seja realizada, a obrigatoriedade do comparecimento e, inclusive, a presença de homens armados, misturados ao “protesto” com o intuito de “incentivar” os moradores. Qual o objetivo? Simples, causar comoção e levar a opinião pública e a imprensa a pressionar o governo a retirar suas forças.
Temos é que deixar de ser prolixos e encarar o fato de que, o tráfico de drogas, não pode mais ser visto como crime comum. As táticas de persuasão, a utilização de bailes funk para a promoção e propagação do consumo de drogas e a prostituição, a manipulação de comunidades e de parcelas da sociedade, tem que ser encaradas como na verdade são: Terrorismo.
Nessas mesmas gravações, há relatos dramáticos de adolescentes e crianças vistas pelos moradores largadas nas calçadas, após os bailes funk promovidos na comunidade, sujas, nuas e completamente drogadas, muitas dessas adolescentes são estupradas por hordas de traficantes seguidamente; passando de mão-em-mão ao longo da noite.
Enquanto isso, muitos estão nas passeatas querendo a liberação do inferno…
Fonte: visaopanoramica
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